50 Sementes Ipê Amarelo Tabebuia Chrysotricha Semente Cor

Sementes de Ipê Amarelo Cascudo Tabbeuia Chrysotricha As sementes do Ipê Amarelo Cascudo, provenientes da espécie Tabebuia chrysotricha, representam o início do ciclo de vida dessa árvore majestosa, amplamente apreciada por sua exuberância e elegância. Originário do Brasil, o Ipê Amarelo Cascudo destaca-se por suas inflorescências douradas que transformam a paisagem e anunciam a chegada da primavera. A coleta e propagação dessas sementes são essenciais para a preservação e disseminação dessa espécie arbórea. As sementes são geralmente encontradas em cápsulas lenhosas que se abrem quando maduras, liberando as sementes aladas. A coleta cuidadosa deve ser realizada durante a estação seca, quando as cápsulas atingem a maturidade. A propagação do Ipê Amarelo Cascudo pode ser realizada por meio de sementes ou mudas. A semeadura direta das sementes em substrato adequado pode ser eficaz, mas muitas vezes a germinação é melhorada através da escarificação, que é a remoção da camada externa dura da semente. O cultivo de mudas é outra prática comum, proporcionando um controle mais preciso das características genéticas desejadas. Essa espécie de Ipê, conhecida por sua rusticidade, prospera em solos bem drenados e climas tropicais a subtropicais. Sua resistência a períodos de seca torna-a uma escolha popular em projetos de paisagismo. Uma vez estabelecido, o Ipê Amarelo Cascudo requer cuidados mínimos, podendo atingir alturas significativas, geralmente entre 8 a 12 metros. O Ipê Amarelo Cascudo não apenas embeleza o ambiente com sua floração vibrante, mas também desempenha um papel crucial na manutenção da biodiversidade. Seu cultivo não só contribui para a estética paisagística, mas também para a conservação do patrimônio vegetal brasileiro. Ficha Técnica: Ipê Amarelo Cascudo (Tabebuia chrysotricha) Nome Científico: Tabebuia chrysotricha Nome Popular: Ipê Amarelo Cascudo Origem: Regiões Sul, Sudeste, Nordeste, exceto MA; Características Botânicas: Árvore decídua de porte médio a grande. Altura média: 8 a 12 metros, podendo atingir até 30 metros. Tronco ereto, geralmente com casca fissurada. Folhas compostas, palmadas, com folíolos de bordas serrilhadas. Clima: Adaptável a todas as regiões do Brasil; Tropical; Tropical Úmido; Subtropical; Temperado; Semiárido; Flores e Frutos: Inflorescências em cachos densos, de coloração amarelo-vibrante. Florada geralmente ocorre na primavera, transformando a copa em um espetáculo dourado. Fruto é uma cápsula lenhosa que se abre para liberar sementes aladas. Propagação: Pode ser propagado por sementes ou mudas. Sementes requerem escarificação para estimular a germinação. Mudas podem ser cultivadas a partir de estacas ou brotações laterais. Utilizações: Destaca-se em projetos de paisagismo devido à sua floração espetacular. Resistente e adaptável, adequado para áreas urbanas e rurais. Contribui para a conservação da biodiversidade. Cuidados e Manejo: Requer regas regulares durante o período de estabelecimento. Poda leve para controle de tamanho e forma. Tolerante a períodos de seca. Referências: Lorenzi, H. (2002). Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. Souza, V. C., & Lorenzi, H. (2005). Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.