Eslováquia Bloco S/ Goma 1150 Anos Eslavo Lingua Liturgica

Emissão conjunta com o Vaticano: 1150 anos do reconhecimento da língua litúrgica eslava. Bloco lavado, sem goma. Este ato foi precedido pela estada de quarenta meses de Constantino e Metódio na Grande Morávia, após a qual eles viajaram com seus alunos pela Panônia até Veneza, então pertencente ao Império Bizantino, e a Constantinopla. Ali queriam que fossem ordenados os seus discípulos, os quais eles próprios não podiam ordenar, porque ainda não tinham a categoria episcopal. Eles foram pegos em Veneza a convite do Papa Nicolau I para ir a Roma, então mudaram sua intenção original. O Papa Adriano II os recebeu em Roma, porque o Papa Nicolau I morreu entretanto. A recepção deles foi muito digna porque traziam os restos mortais do mártir Clemente. O Papa santificou os livros eslavos que eles trouxeram, aprovou-os e ordenou-lhes discípulos. Esses acontecimentos históricos são retratados na folha com base nos mosaicos preservados no arco triunfal da igreja de Santa Maria Maggiore, em Roma, e em um importante monumento da literatura eslava – o Códice Zograf, em homenagem ao Mosteiro Zograf no Monte Athos. O códice foi escrito no século X, é uma forma eslava antiga dos Quatro Evangelhos e uma joia da literatura eslava. O trecho do selo é a escrita de quatro versículos do 1º capítulo do Evangelho segundo Marcos: Começou o evangelho de Jesus Cristo, filho de Deus. / Como está escrito nos profetas, meu anjo será enviado diante da minha face para descobrir a tua face diante de ti. / Byst Ioan vrsta no deserto e pregou o batismo de arrependimento para o perdão dos pecados. – O início do evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus. / O profeta Isaías escreveu: “Eis que envio o meu mensageiro diante de ti, e ele preparará o teu caminho. / A voz daquele que clama no deserto: 'Preparai o caminho para o Senhor, endireitai as suas veredas!'" / João estava no deserto, batizando e pregando o batismo de arrependimento para o perdão dos pecados. O eslavo antigo tornou-se assim a quarta língua litúrgica ao lado do hebraico, do grego e do latim.